sábado, 5 de novembro de 2011

Atividade 1.2 Quem sou como profor e aprendiz?


(20/10/2011)

Emílio Dequeixes Junior

Eu como professor de ensino Médio, vejo que tenho que está pronto e seguro com as novas exigências que vivem a educação nesse século XXI. Exigências essas, que faz de mi como Professor, aquele que sempre vai à busca de novos conhecimentos, até mesmo para que as minhas aulas do dia a dia não se tornem uma rotina. Uma das maiores exigências que nós professores e alunos estão enfrentando são as novas aplicações das provas do (ENEM) Exame Nacional de Ensino Médio, que são questões interdisciplinares que exigem habilidades estruturais de conhecimentos, sendo o público alvo os alunos, estão nós como professores temos que procurar novos caminhos, caminhos esses que nos leva a romper obstá-los e que abra novas fronteiras de conhecimentos.

Vejo também que eu como professor não sou o dono da verdade em sala de aula, eu procuro sempre aprender com os meus alunos, isto é, eu sempre procuro ter uma interatividade nas trocas de conhecimentos, que seja na aula, na vida pessoal, na política, cultura, esporte etc, porque na minha concepção, o professor que se fecha nas trocas de idéias com os seus alunos, ele se fecha para o mundo.

Para Paulo Freire. O educador não é só aquele que busca renovação nas suas aulas, mais também, aquele que compreende, respeita e sabe ouvir o seu próximo para que haja um crescimento do professor-aluno e juntos mudarem o meio em que vivem. É preciso que o professor veja no aluno da EJA um sujeito reflexivo, alguém que está dotado de altas capacidades intelectuais, que se reflexivo, alguém que está dotado de altas capacidades intelectuais, que se revela espontaneamente em sua conservação, em sua critica aos fatos, em sua literatura oral.

Logo, eu como professor mi coloco e vejo a relação entre professor e alunos dependem fundamentalmente, do clima estabelecido pelo professor, da relação empática com seus alunos, de sua capacidade de ouvir, refletir e discutir o nível de compreensão dos alunos e da criação das pontes entre o seu conhecimento e o deles. Indica também, que o professor, educador de era industrial com raras exceções, deve buscar educar para as mudanças, para a autonomia, para a liberdade possível numa abordagem global, trabalhando o lado positivo dos alunos e para a formação de um cidadão consciente de seus deveres e de suas responsabilidades sociais.

Referência Bibliográfica:

FREIRE, Paulo. Educação como Prática da Liberdade. 8ª ed. Paz e Terra. Rio de Janeiro:

1978.

Professor licenciatura plena em ciências com habilitação em Matemática emilojunior2010@hotmail.com

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